A juventude é o futuro de toda nação, e os herdeiros do amanhã. O empreendimento jovem em uma sociedade é um sinal de progresso. Seu impacto envolve transformação social e cultural, além do progresso econômico da sociedade como um todo.
E com o mundo agora funcionando na Era da Tecnologia, o progresso se tornou possível em todas as áreas e em todas as sociedades. A conexão possibilitada pela Tecnologia, e com ela o compartilhamento de informações, nos possibilitou avanços sem precedentes na Saúde, por exemplo – sendo um deles o aumento da taxa de natalidade.
Ao mesmo tempo em que isso é um bom sinal de progresso, também é preciso concentrar esforços para resolver problemas futuros, como o desemprego da juventude nas próximas décadas. E as consequências dessa falta de um plano a longo prazo já são vistas hoje.
Segundo a Organização Mundial do Trabalho, o desemprego entre jovens de 15 a 24 anos de idade saltou de 11,6% em 1991 para 31,9% no ano passado, enquanto a média global aumentou de 10,7% para 17,9% no mesmo período.
Mas como frear essa derrocada?
Governos e agências internacionais concordaram em políticas de longo termo para cooperarem e colaborarem na formulação de estratégias e implementação de planos para criar programas de treinamento, aumentar a conscientização entre os jovens e suas famílias, e emponderá-los com as habilidades e conhecimentos necessários para que possam buscar o empreendedorismo como uma opção de carreira. Porém, é preciso tornar isso uma realidade.
E a maneira mais eficiente de fazer isso envolve 2 estratégias:
A primeira e mais importante, é através do investimento na educação focada no empreendedorismo. Isso envolve criar e incluir estudos de empreendedorismo e gestão em todos os níveis da Educação. Com o corpo docente e membros do conselho de classe treinados, e o conteúdo disponível para os jovens, os educadores passam lecionar também sobre empreendedorismo.
E um dos aspectos mais significantes da educação sobre empreendedorismo é envolver as organizações da indústria, comércio e prestação de serviço no programa de ensino na faculdade, de modo a permitir que esses jovens possam adquiram experiência na área – o que aumenta a conscientização sobre o ambiente e a economia no mundo dos negócios.
A segunda estratégia é através da criação e promoção da cultura do empreendedorismo jovem por meio do uso da mídia e relações públicas. A construção desse espírito empreendedor entre os jovens pode ser feito com a ajuda da mília e da comunicação. É possível contar com programas de conscientização, feiras de orientação, discussões em grupo, campanhas específicas, da promoção de eventos sobre a juventude empreendedora em todas as plataformas e com a constituição de premiações para aqueles que se destacarem em competições – como já acontece na área de ciência e tecnologia, ainda que em pequena escala com encontros, seminários, conferências, festivais, feiras, jogos e até simulações de planos de negócio. O objetivo é não só conscientizar tanto jovens como outras gerações, mas gerar entusiasmo entre os participantes do tema, mudando a percepção daquilo que é empreendedorismo dentro das famílias, na sociedade e a nível individual.
Percebe a ligação do assunto com o que a Caixa de Da Vinci faz?
Nosso mini-laboratório-ateliê conta com ferramentas e plano de aula para que o educador seja um facilitador no acesso dos jovens ao conhecimento e à experiência de empreender, visando lhes proporcionar uma nova perspectiva de vida e emponderar sobre aquilo que pode ser o seu futuro.